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Palestra sobre Dor Crônica, ministrada pelo Dr. Hideki Hyodo

Dia 11/05/2017 no Sr. Café aos médicos da região do Alto Tietê (ortopedistas, reumatologistas, psiquiatras, geriatras e acupunturistas).

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Participação do Dr Hideki Hyodo no curso de Avaliação e Tratamento da Dor, realizado na Universidade de Harvard

Participação do Dr Hideki Hyodo no curso de Avaliação e Tratamento da DOR,

realizado na Universidade de HARVARD (Boston) no período de 26 a 30 junho de 2017.

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Erros mais cometidos no tratamento de dor crônica

A SBED – Sociedade Brasileira para Estudo da Dor recentemente publicou: Erros mais cometidos no tratamento de dor crônica.

“Toda dor é um alerta que o corpo manda para manter sua integridade. Ao entender os sinais que o organismo dá e procurar ajuda, você pode evitar o agravamento da dor e o surgimento de lesões mais sérias. Muitos pacientes não buscam tratamento quando a dor ainda é um problema discreto, contribuindo para que ela se agrave a ponto de, em alguns casos, se tornar insuportável” ’’

Para saber mais acesse: http://www.sbed.org.br/lermais_materias.php?cd_materias=496

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19 de maio é comemorado o Dia Nacional de Combate à Cefaleia

19 de maio é comemorado o Dia Nacional de Combate à Cefaleia, uma iniciativa da SBCe (Sociedade Brasileira de Cefaleia) com o intuito de chamar a atenção da população a respeito da dor de cabeça.

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que 50% da população geral apresenta cefaleia durante um determinado ano.

“São números alarmantes. Geralmente a cefaleia se torna crônica, ou seja, se inicia com dores menos frequentes, consideradas ‘normais’, e com o aumento das crises e o uso excessivo de analgésicos se transforma em uma cefaleia quase diária

Escute seu corpo a dor é o meio que ele tem de chamar sua atenção de que algo não vai bem”.

afirma o neurologista Dr João Roberto Sala Domingues, especializado em dor de cabeça pela International Headache Society.

Para saber mais acesse:
(http://reportercoragem.com.br/saude/19-de-maio-e-o-dia-nacional-de-combate-a-cefaleia/)

Se você sente 03 ou mais dores de cabeça por mês há mais de 03 meses, procure um médico. Você precisa de tratamento.
Ajude a divulgar a importância do diagnóstico e tratamento precoces! Sociedade Brasileira de Cefaleia

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Dor Crônica e dor Aguda: Quais as diferenças?

A SBED – Associação Brasileira do Estudo da dor Classificou:

DOR CRÔNICA – Tem duração prolongada, que pode se estender de vários meses a vários anos e que está quase sempre associada a um processo de doença crônica

DOR AGUDA – Aquela que se manifesta durante um período curto é geralmente associada a lesões, inflamações, traumatismo ou outras causas. Normalmente desaparece quando a causa é corretamente diagnosticada e quando o tratamento recomendado pelo especialista é seguido corretamente.

Basicamente:
Dor crônica: Dura mais que do que tempo esperado, com duração superior a três meses. O tratamento e melhoria depende da gravidade.

Dor aguda: Dura menos de três meses, não é contínua ou regular e surge de repente. Se não tratada corretamente pode virar crônica

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Palestra do Dr. Hideki Hyodo no VIII CINDOR

Congresso Interdisciplinar de DOR da USP sobre: Bloqueios anestésicos no tratamento de dor crônica.

Neste congresso, o Dr Hideki também coordenou o Workshop BLOQUEIOS ANESTÉSICOS GUIADOS POR USG (04/07), presidirá a mesa redonda: MESOTERAPIA EM DIFERENTES TIPOS DE DOR (06/07) e atuará na avaliação dos trabalhos científicos (07/07).

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Sentir dor não é normal!

O nosso corpo é muito inteligente, ele consegue nos dar alertas de que está com problemas. Já no caso das dores, é um modo de avisar que algo está errado, que não deveria estar acontecendo.


Alguns pensam que tudo passa com o tempo, que não precisamos recorrer a médicos. Esse é um grande equívoco, porque uma dorzinha de nada por ser uma alerta para algo mais grave.

Conforme informação da SBED é importante observar a frequência e a intensidade da dor, para isso o acompanhamento de um profissional é essencial.

Fontes: http://www.gerf.com.br/blog/?p=557 /
A SBED – Associação Brasileira do Estudo da dor

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A dor no frio

Com as baixas temperaturas do inverno, as pessoas mudam os hábitos diários e acabam se movimentando menos, o que desacelera o metabolismo. Essa inatividade pode causar dores musculares agudas, com maior frequência.

Pesquisas mostram que a incidência de dores musculares aumenta em até 20% nesta época do ano.

Esse incômodo causado pelo frio é sentido com mais frequência em pacientes com mais de 60 anos, com problemas de coluna, ou recém-operados. Mas muitas vezes, pessoas que não apresentam nenhum dos fatores acima, podem sentir dores de tanto se contrair.

“Existem algumas formas de driblar essas dores, como vestir-se adequadamente e movimentar-se, assim, a temperatura do corpo aumenta.” Afirma o fisioterapeuta e secretário do Comitê Dor e Movimento da SBED, Dr. Heráclito Barboza.

fonte: SBED

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Os perigos da automedicação

-Atraso no diagnóstico
-Reações alérgicas
-Interferência no tratamento de uma doença já existente devido à mistura de outros medicamentos

Explica a neurologista Thaís Villa, da Sociedade Brasileira de Cefaleia.

Muitos tomam analgésicos por conta própria: aumentam as doses, depois trocam de marca, pedem dicas para amigos e parentes sobre analgésicos mais potentes.

Quando chegam ao especialista, a dor já é diária e a lista de analgésicos que já não resolvem mais é grande, o organismo vai se acostumando ao medicamento e fica cada vez mais difícil diagnostico e tratamento.

“Sem o analgésico a dor vem mais forte, e mais analgésico precisa ser utilizado, é um círculo vicioso e perigoso”.

Fonte: Sbed

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Dor no pescoço

A maioria das dores cervicais ocorre provavelmente devido a entorses menores, má postura, ou uso
Inadequado de tablets e smartphones. A recuperação completa, sem novos sintomas, ocorre na maioria dos casos.
Geralmente, a dor começa no pescoço e se espalha por um ou ambos os ombros.

Dor persistente por mais de 3 meses (dor crônica) pode se desenvolver raramente em alguns casos, necessitando de uma avaliação de um médico especialista para tratamento e diagnóstico adequado. O tratamento da dor crônica é diferente do tratamento da dor aguda, necessitando de intervenções multidisciplinares.

Fonte: SBED

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