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Dor e sono

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Lombalgia

De acordo com a SBED, a lombalgia acontece quando uma pessoa tem dor na região lombar, É também conhecida como “dor nas costas’’ Não é uma doença, é um tipo de dor que pode ter diferentes causas, algumas complexas.


Frequentemente, o problema é postural, isto é, causado por uma má posição para sentar, se deitar, se abaixar no chão ou carregar algum objeto pesado.


Na crise aguda de lombalgia, o exercício está totalmente contraindicado. Deve-se fazer repouso e buscar um especialista para diagnosticar a causa e tratamento ideal.

Para saber mais acesse: http://www.sbed.org.br/lermais_materias.php?cd_materias=541&friurl=-Lombalgia-

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São os nossos sinceros votos 💝

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2018 foi o Ano Mundial de Excelência em Educação em Dor

De acordo com a SBED, a prevalência de casos de dor crônica está aumentando,contribuindo para a piora na qualidade de vida da população em todo o mundo.


Além disso, a falta de estratégias efetivas de educação para a dor por profissionais de saúde têm reduzido o acesso dos pacientes a um tratamento adequado.


Para saber mais acesse
http://www.sbed.org.br/materias.php

Desde a sua fundação, a Clinica Hyodo sempre buscou Atualização Científica, Conhecimento, Inovação e Melhoria Contínua. No ano de 2018 não foi diferente, o Dr Hideki Hyodo (CRM 75210/SP) participou de inúmeros eventos científicos, ministrou palestras, participou da organização do Congresso de DOR da USP, além de promover reuniões científicas voltadas aos profissionais da saúde (da Região do Alto Tietê, Vale do Paraíba e São Paulo) e aos pacientes da clínica. Agradecemos a TODOS por mais um ano de confiança nos serviços prestados pela Clínica Hyodo.

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Estresse e dor

O estresse causa a liberação de hormônios que aumentam a percepção da dor, como o cortisol e o adrenocorticotrópico (ACTH). Os hormônios do estresse também causam tensão muscular. Os músculos das costas e do pescoço são particularmente mais sensíveis aos efeitos do estresse.

Sem a devida atenção, um ciclo vicioso para o estresse e para a dor pode ser facilmente iniciado: O estresse causa tensão muscular nas costas, levando à dor, que por sua vez aumenta a tensão muscular e pode aumentar ainda mais o estresse.

Consulte um especialista para iniciar um tratamento adequado.

Para saber mais acesse:Para saber mais acesse :http://www.sbed.org.br/lermais_materias.php

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Dor e analgésicos

Os analgésicos bloqueiam as substâncias (receptores sensoriais) do corpo que enviam a mensagem ao cérebro dizendo que há um foco de inflamação ou algum outro problema. Quando o cérebro deixa de receber esse aviso, a dor cessa.

Há três classes de analgésicos: os comuns (dipirona, paracetamol), os anti-inflamatórios (aspirina, ibuprofeno, diclofenaco) e os opioides (tramadol, fentanil). A primeira é indicada para dores em geral, leves e moderadas, como dor de cabeça eventual. Os anti-inflamatórios combatem dores nas costas decorrentes de inflamação. Porém, se a dor for resultado de uma contração muscular, o médico pode combiná-lo com um relaxante muscular. Já a terceira classe serve para dores fortes e persistentes, mas por causar dependência, tem a venda controlada.⠀

Não há mal nenhum em controlar a dor o quanto antes com o analgésico certo. Mas, se as crises se repetirem, cuidado: o uso indiscriminado pode transformar aliados em vilões.⠀

(Fonte: Dr. Hong Jin Pai – Coordenador do Comitê de Acupuntura em Dor da SBED)

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Envelhecimento e dor

Com o envelhecimento, maior é a prevalência de problemas crônicos de saúde e doenças associadas à dor. Entre os idosos, a dor crônica é a mais comum e suas consequências são inúmeras: ansiedade, depressão, isolamento social, distúrbio do sono, dificuldade de deambulação, entre outras, conforme relata a fisioterapeuta Maria Inês Ventura Sebastião (CREFITO 3/104531-F). As principais causas de dor, especialmente a dor crônica são: doenças osteoarticulares, doença vascular periférica, neuropatia diabética, neuralgia pós herpética, síndrome dolorosa pós AVE (Acidente Vascular Encefálico), polimialgia reumática, neoplasias, desordens musculoesqueléticas, complicações da imobilidade, etc. O planejamento do tratamento deve ser compatível com os riscos associados à idade, por isso o ideal é procurar um especialista para o diagnóstico e tratamento adequado.

Fonte: Força_tarefa na dor em doenças cerebrais nos idosos/ Fábia C. Santos- São Paulo: Leitura médica Ltda, 2014.

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Alimentação e dor

Os hábitos alimentares atuais, que privilegiam alimentos com excesso de sódio, açúcar e gorduras saturadas, têm causado prejuízos importantes à saúde das pessoas facilitado o desenvolvimento de doenças crônicas. Com relação à dor crônica, os últimos estudos têm enfatizado que uma nutrição adequada é a base de uma boa saúde, além de contribuir para a prevenção de dor crônica. Como exemplos, déficits de vitamina B12 e ácido fólico podem desencadear neuropatias dolorosas e o déficit de vitamina D pode desencadear dor osteomuscular. Os estudos mais recentes indicam que inclusão de alimentos que possuam em sua constituição ômega 3, ômega 6, vitamina D e baixa quantidade de poliaminas podem auxiliar o tratamento da dor

Para saber mais, sugerimos o artigo “Food, pain, and drugs: Does it matter what pain patients eat?” Pain 153 (2012) 1993–1996.


(Fonte: http://viversemdor.com/dicas/dieta-e-dor-cronica/)

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Dor neuropática

“A dor neuropática é consequência de lesões que ocorrem em nervos, na medula da coluna ou no próprio cérebro”, explica o neurologista Carlos Maurício de Castro Costa, presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED).

A dor neuropática se manifesta de várias formas, como sensação de queimação, peso, agulhadas, ferroadas, choques, formigamento ou adormecimento de uma determinada parte do corpo.


O tratamento da dor neuropática varia de acordo com a doença e o estágio em que ela se encontra. O objetivo é tratar especificamente do nervo, ou a doença que está lesando o nervo indiretamente. É muito importante consultar um especialista para verificar o tratamento ideal.


Para saber mais acesse: https://www.pfizer.com.br/sua-saude/dor-neuropatica

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Dor miofascial

síndrome dolorosa miofascial é um conjunto de sinais e sintomas que geram dor localizada, além de sensibilidade muscular e redução da amplitude dos movimentos.
Ela ocorre mais frequentemente nos braços, cabeça, pescoço, pernas, glúteos, ombros e região lombar, podendo acometer qualquer grupo muscular.

As causas desta síndrome são associadas a doenças psicológicas, como ansiedade e depressão, mas também a diabetes, problemas na tireoide, anemia e problemas reumáticos. Podem também ter relação com atividades físicas

Se feito de maneira eficaz, pode diagnosticar a síndrome dolorosa miofascial através dos pontos de gatilho. Se pressionados com força normal, estes pontos geram dor local ou em outras partes do corpo do paciente. Além disso, a pressão pode gerar formigamento nas mãos, queimação e ardência.

É muito importante consultar um especialista para verificar o tratamento ideal.
(Fonte: Dr. Hong Jin Pai – Coordenador do Comitê de Acupuntura em Dor da SBED)

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