-Atraso no diagnóstico
-Reações alérgicas
-Interferência no tratamento de uma doença já existente devido à mistura de outros medicamentos
Explica a neurologista Thaís Villa, da Sociedade Brasileira de Cefaleia.
Muitos tomam analgésicos por conta própria: aumentam as doses, depois trocam de marca, pedem dicas para amigos e parentes sobre analgésicos mais potentes.
Quando chegam ao especialista, a dor já é diária e a lista de analgésicos que já não resolvem mais é grande, o organismo vai se acostumando ao medicamento e fica cada vez mais difícil diagnostico e tratamento.
“Sem o analgésico a dor vem mais forte, e mais analgésico precisa ser utilizado, é um círculo vicioso e perigoso”.
Fonte: Sbed